Missionários da História 6

11ª mensagem
    

D. João de Avis



Irmãos,
Foi a minha comunicação seleccionada para ser divulgada ao Mundo, nesta série de doze, imediatamente antes daquela que vos trará o maior de todos os Portugueses, a qual encerrará este ciclo de Mensagens: o Mestre Henrique. Esse grande Ser que, como Rei Afonso Henri¬ques, iniciou a autonomia e individualização permanente do Povo Lusitano e que, como In¬fante D. Henrique (a quem tive a honra de servir como progenitor físico), iniciou a expansão uni¬versal da Ideia Lusitana, instrumento privile¬giado da extoriorização do Quinto Reino, que se consubstanciará na fundação do Quinto Im¬pério, que desponta já no horizonte.
No plano da manipulação das energias, encontram-se em afanoso trabalho, grupos de Irmãos, encarnados e desencarnados que, tanto em Portugal como no Brasil, seguem rigorosa¬mente as instruções cuidadosamente preparadas pelo Mestre Henrique e sua plêiade de cola¬boradores e assessores. Muitos dos que colabo¬ram fazem-no sem conhecimento consciente ao nível da mente física mas é necessário que a capacidade mediadora (em todos mais ou menos. latente) seja devidamente desenvolvida para que cada vez maior número de homens e mulheres possam dar o seu contributo activo e consciente para os trabalhos em curso e para os que se aproximam.
Pegando na sugestão já feita pelo querido Irmão Gualdim Pais, venho recomendar a todos que tentem essa maravihosa e útil ferramenta. de serviço e mediação que é a psicografia. Como já foi insistentemente solicitado ao Mundo pelo Irmão Diamantino Coelho Fernandes (de cujas magníficas obras psicográficas recomendo a lei¬tura seria óptimo que, pelo menos uma pessoa em cada família, desenvolvesse o dom da psico¬grafia. Haveria então em cada núcleo familiar um elemento de ligação ao Quinto Reino, o Espiritual, encarregado de retransmitir instru¬ções e energias oriundas deste.

Terminado que seja este ciclo de Mensagens, sobre as quais deveis profundamente reflectir e divulgar por todos os meios, nomeadamente através da aquisição e oferta do maior número possível de exemplares do livro que as conterá. e será prontamente publicado, será divugada um pequeno, conciso e prático «Manual do Psi¬cógrafo» esquematizando os passos essenciais da auto-aprendizagem da mediação psicográfica.
Até lá deveis simplesmente retirar-vos para um local sossegado, abstrair-vos de preocupa¬ções mundanas e, após focalizardes a vossa aten¬ção mental nas zonas superiores da consciência, pronunciar com convicção concentração a «Fórmula de Protecção», publicada como apên¬dice a esta Mensagem.

Depois, pousai a vossa caneta sobre uma folha de papel branco sem linhas e esperai. Se a vossa propensão for ainda para a escrita auto¬matica, o vosso braço começará a mover-se e as palavras surgirão no papell sem que disso vos apercebais. Se, pelo contrário, a vossa pro¬pensão for para a escrita inspirada, essas mes¬mas palavras e frases surgirão na vossa mente e passá-las-eis conscientemente à linguagem es-crita.

É essencial que afasteis completamente de vós as ideias egoistas, de carácter pessoal, fa¬zendo antes uma afirmação de intenção de ser¬viço de carácter universal, em prol da Huma¬nidade globalmente entendida. Abstendo-vos de fazer qualquer tipo de perguntas limitando-vos a ser receptores das instruções que, para bem da Humanidade, o Quinto Reino haja por bem fazer transmitir através de vós.

É inestimável o serviço que prestareis se acaso (e quando) tiverem sucesso as vossas ten¬tativas. Até ao pleno estabelecimento do Quinto Império, em• que encarnados e desencarnados se comunicarão directa e universalmente, por¬que terão sido removidas as barreiras que (apa¬rentemente) os separam, será pela via da psico¬grafia que as grandes comunicações e contactos se farão.
Está para breve o regresso do Cristo. A Hu¬manidade anseia pela Sua manifestação e pelo maravilhoso reencontro do rebanho com o seu Pastor. Compenetrai-vos bem da importância desta afirmação e crêde que a concretização de tal regresso depende, em grande medida, da amplitude do apelo de todos nós a esse regresso. Por isso foi compilada uma importante oração, a «Invocação Intermédia», publicada também no fim desta Mensagem, que deveis dizer com ênfase e intenção, pelo menos três vezes ao dia: ao alvorecer, ao meio-dia e antes de vos reco¬lherdes. Foi.-lhe chamada «Intermédia» por dois motivos principais:

1.Porque é dirigida por vós, intermediários entre a Humanidade e o Cristo, a Ele, Filho, que é intermediário entre vós e o Pai.

2. Porque é a oração intermédia entre todas as orações anteriores e uma outra, a «In¬vocação Maior», que será divulgada ao Mundo na altura da manifestação do Messias da Nova Era.

De todos vós é conhecido o poder da oração. A presente foi concebebida pelos Irmãos desen¬carnados, sob orientação superior, segundo uma fórmula perfeitamente adequada à utilização por toda a Humanidade, tendo em vista a con¬secução do melhor efeito magnético e vibratório conducente ao reaparecimento do Cristo.
Quero endereçar um especial pedido a todos os Irmãos de Portugal e do Brasil: Nos dias 13 de Maio, Agosto e Outubro estejam em sintonia vibratória com todos os Discípulos da Sabedo¬ria Oculta e também com os crentes de todas as religiões, nomeadamente com aqueles que se encontrarão reunidos em Fátima orando por um futuro melhor, pronunciai a «Invocação Intermédia» 12 vezes, num pungente apelo ao regresso do Cristo.
Contai sempre com a colaboração deste vosso Irmão que espera ansiosamente pelo de¬senvolvimento das vossas capacidades mediado¬ras e psicográficas para, também através de vós, fazer chegar ao Mundo a certeza da vida eterna e a esperança na redenção pelo Cristo em nós e connosco.


D. João de Avis

 

12ª mensagem


Henrique



As minhas palavras são de gratidão.
Gratidão, em primeiro lugar, para as almas ilustres que transmitiram as mensagens que esta antecedem, irmãos que comigo ajudaram a criar e a engrandecer a bem-amada Pátria Lusitana, que trago ainda no meu coração; que a ela vieram em épocas de crise para inverter o seu rumo, em épocas de glória para aumentar o seu fullgor ou em épocas de trevas para iluminar o Futuro. Eles vos trouxeram o perfume, a cor e o som das qualidades grandes que todos têm mostrando-vos um pouco do radiante Futuro que se abre a todos os homens. E faço questão de repetir as qualidades que todos têm porque mesmo aquele que humildemente veio reconhecer os erros e as faltas que teve na última encarnação — e sem dúvida os teve —igualmente teve e sobretudo tem méritos, qualidàdes e virtudes.

Gratidão, em segundo lugar, para o conjunto de irmãos de que nos servimos para transmitir estas mensagens. Eles são um exemplo de entrega e receptividade aos impulsos do Alto, exemplo esse que em todos desejamos ver efectivado para que, na grande messe do Senhor, não faltem os trabalhadores que se fazem neces¬sários à realização do Seu Plano de Amor, Luz e Alegria.

Gratidão, finalmente, para os destinatários destas mensagens, aqueles a quem viemos servir para que, por sua vez, possam também eles servir cada vez mais e melhor. Deus permita que estas palavras que vos estamos dirigindo toquem bem fundo nas vossas almas e encon¬trem tradução nas vossas condutas. Deus permita que o sonho da Nova Era, cujas primícias vos oferecemos torne repleto o Cálice do vosso Coração e vos dê ânimo e vontade para serdes Guerreiros da Luz, Combatentes activos do Bem, Servidores consagrados do Plano de Deus e do Seu Cristo. Deus permita, enfim, que os portugueses e portuguesas dos nossos dias sejam dignos dos seus Egrégios Avós, de alguns dos quais estais ouvindo a voz e que, fazendo cada um a sua parte, permitam que se cumpra Portugal, na missão que lhe foi indigitada na Nova Era que está nascendo.

A Pátria Portuguesa é como um Templo erguido pela Fé, pela Coragem e pelo Amor dos seus Grandes Sacerdotes. Tal Templo, porém, está hoje ocupado por vendilhões, por irmãos nossos, de várias crenças e quadrantes ideológicos, que têm em comum nada terem perce¬bido da Alma Portuguesa e que, por isso, aqui fazem comércio de vícios, de baixezas, de ideias pervertidas e de sentimentos indignos. É preciso que, como o Cristo (que vai voltar em breve) fez em Jerusalém há dois mil anos, os «expulseis», a eles os ígnaros,os cegos, os profanadores do Sagrado. Expulsai-os não por ódio, por violência ou por tolas manifestações de instintos descontrolados; mas ofuscai-os com ,o brilho da Luz que fordes capazes de receber do Alto. Fazei-o com Amor e Compaixão; mas 'também com Coragem, Decisão e Vontade, pois ISTO TEM QUE SER FEITO!!!

Só quem sabe realmente pode ensinar. Só quem vê o Caminho — o Caminho de Deus e não os atalhos do mundo — tem o direito de conduzir outros homens. Os Caminhos de Deus levam à Ascensão, os atalhos do mundo levam à queda, à decadência e ao desastre!

Surpreendem-vos estas palavras? Julgai-las demasiado voluntariosas e ousadas?
Irmãos, esta é a época das palavras e das atitudes fortes! Não é tempo de violinos e de harpas, de doces e ilusórios embalos na convicção de que tudo está bem no inundo dos homens. Não, irmãos! Este é o tempo dos sinos tocando a rebate, chamando os Fiéis para a batalha! Este é o tempo das trombetas anunciando o desfraldar das bandeiras dos Guerreiros da Luz! Esta é a hora de reunir os exércitos do Senhor pois a Vontade de Deus impõe que os castelos das trevas têm de ser conquistados e o mal, a ignorância, o ódo, o pecado e a dor varridos da Terra!

Mas como os conquistaremos? Eu vos digo, amados irmãos: com Sabedoria, com Poder Espiritual, com Harmonia, com Ordem interior, com Misericórdia, com todas as qualidades superiores e, sobretudo, com muito Amor! Este Amor, todavia, não é o Amor passivo e quase neutro dos preguiçosos. É. o Amor forte, activo, voluntariosamente generoso, sabiamente distribuído e superiormente iluminado. É o Amor suficiente grande e transbordante para impedir que os lábios fiquem calados e as mãos paradas, quando as verdades sublimes do Reino de Deus têm que ser anunciadas, manifestadas, EVI¬DENCIADAS A TODOS!

Ai daqueles que se opõem ao Plano de Deus colaborando com as Trevas pois estarão adiando a hora do regresso ao Pai. Mas ai também daqueles que, tendo a possibilidade — logo a responsabilidade — de ser activos no verdadeiro Serviço, forem passivos, negligentes e preguiçosos! A estes se aplicam as palavras de Cristo: «Quem não é por Mim é contra Mim!».

Não tenhais medo, porque os servos de Deus afirmam-se pela sua coragem. Vós precisais de coragem para combater o mal. através da afirmação do Bern. E quanto a isto, ficai sabendo que o medo é egoísmo!

Vós precisais de coragem também, porque os próximos anos serão conturbados e plenos: de transformações, algumas bem dolorosas. Mas. a dor não vem pela dor pois, passado esse Cabo das Tormentas, vereis que ele era afinal o Cabo da Boas Esperança, para além do qual se abre- o caminho para o Reino de Deus...

Permiti agora que fale um pouco da Minha profunda ligação à Pátria Portuguesa e, por-favor, acompanhai-me na explicitação que ao-mesmo tempo farei da verdadeira História oculta de Portugal. Muito do que direi sobre essa História, felizmente, foi já intuído pelos dois maiores poetas portugueses (Pessoa e Camões) e, bem assim, por vários outros investigadores passados e contemporâneos. A última palavra, no entanto, ainda não foi dita nem tão pouco o poderíamos fazer hoje.

Séculos atrás, no cumprimento de planos previamente acordados com o sublime Mestre Jesus, encarnei, como Afonso Henriques, com a incumbência premente de dar nascimento físico e objectivo à Pátria Portuguesa.

Estava essa nação, de acordo com esses pla¬nos, destinada a desempenhar na evoluço planetária valiosas missões, aparentemente físicas mas realmente de âmbito muito mais elevado e que haveriam de servir de base à Nova Era de Universalismo e Comunhão. Foi, pois, com honra e alegria que aceitei ficar como iniciador e representante perante o Alto dessa Pátria, então ainda por nascer no mundo físico. Para com Ela colaborarem, desde logo se ofereceu um notável número de algumas de nobre estirpe, incluindo alguns Apóstolos de Jesus, alguns Cavaleiros do Santo Graal e vários santos, filósofos e artistas (naturalmente refiro-me a passadas encarnações dessas almas).

Os sacrifícios (para mais na minha limitada ,condição humana) que, como Afonso Henriques, suportei são impossíveis de descrever. Mas, mais forte que todas as provas dolorosas ou que todos 'os excessos de uma época de costumes violentos e rudes, havia em mim uma voz que me impulsionava, irresistivelmente, a tido suportar e a tudo vencer. Essa voz era a Vontade de Deus e do Plano dos Seus Representantes. E o Reino de Portugal naceu. Porque Deus quis!...

Passaram-se os séculos. O Reino que tinha fundado foi crescendo e ganhando formas mais definidas e credíveis, graças aos esforços, à von¬tade e à visão de reis como Sancho I, Afonso II , Pedro e, sobretudo, Dinis (este com o previlégio da companhia de sua grande esposa Isabel) e de vários outros homens. Em Fernando, último rei da primeira dinastia, sussurravam já •os propósitos de ir mais longe mas o tempo não era ainda chegado...

Foi então que um punhado de homens grandes — João de Aviz, Nuno Álvares Pereira, João das Regras, Álvaro Pais... —. num exaltar de Coragem e de Força predestinadas despertaram as energias íntimas da Alma e do povo portu¬guês e viraram um país a morrer num país revigorado e cheio de vontade de crescer.

Deu-se nessa altura o casamento entre o rei D. João I e Filipa de Lencastre, símbolo da ligação entre as Ilhas Britânicas e Portugal, fundamentada no Santo Graal que lá se ocultou da profanação no início da Era de Peixes e que aqui se fará de novo visível nos alvores da Era de Aquário. E, dessa união, abençoada do Alto, entre Calaaz (João), o esforçado Cavaleiro do Santo Graal e Guinevere (Filipa), que havia sido a esposa do Rei Artur, sob o olhar de Lancelot (Nuno Álvares Pereira), nasceram, nomeadamente, o Rei D. Duarte, hoje encarnado em Portugal, na figura de um conhecido pintor, o infante D. Fernando, que esteve mais recentemente no mundo físico como Fernando Pessoa (ele que tinha sido São Bernardo) o Infante D. Pedro, no Presente fisicamente encarnado ao serviço do Cristo e que havia sido Uthcr, o progenitor físico do Rei Artur e eu próprio, que do mesmo Artur do Santo Graal havia sido o pai adoptivo.

A hora tinha chegado para que o mar já não separasse mas unisse e a Terra surgisse redonda " do azul profundo. E, sob a égide da eterna demanda e transbordância do Santo Graal, a obra dos Descobrimentos haveria de começar, para que os povos, as raças, as civilizações e as culturas se pudessem unir e para que o Homem não temesse o mundo externo.
Nesse momento a Voz Interior de novo falou em mim e pus-me à frente dos lusíadas, no impulso e no comando dessa missão gigantesca, feita empresa nacional, pois tinha que ser cumprida! E menos de um século depois, o rei D. Manuel colhia os frutos das naus que como D. Dinis havia plantado e dois outros Cavaleiros do Santo Graal, Gawain (Vasco da Gama) e Parsifal (Pedro Alvares Cabral) chegava à índia e ao Brasil fazendo a união das partes todas do mundo, de que o Graal também é símbolo. Esse triângulo Índia — Portugal — Brasil viria, quinhentos anos depois, a colaborar grandiosamente na obra mais bela que seres humanos já conceberam e talvez nunca o sabereis!...

Entretanto, sempre movido pela vontade de bem fazer, rapidamente, muito mais rapidamente que a norma, havia eu reencarnado como Afonso de Albuquerque. E, lá nesse Oriente onde «nasce» o Sol, físico e espiritual, coloquei mais uma pedra na Obra unindo as raças, assegu¬rando e impulsionando o contacto entre os povos do Oriente e do Ocidente. Os frutos dessa união ainda estão a ser colhidos!
Dois séculos mais tarde, Portugal não era já tão poderoso. Mas a Obra, feita à custa da expansão da Alma Portuguesa, prosseguia ainda.

Havia que preparar o «solo» da Grande Fraternidade do Brasil, filho e irmão de Portugal e Terra Prometida do Terceiro Milénio. Na passagem do século XVII para o século XVIII, de novo encarnado, em personagem desconhecida da Históra profana (que vê os efeitos ou as causas próximas e não as causas reais (fiz, sob a direcção da Grande Fraternidade Branca, a magnetização e modelação do ambiente psí-quico das terras de Vera Cruz ajudando-as a prepararem-se para o advento das correntes espiritualistas que hoje aí florescem: no solo preparado as colheitas são mais férteis!

Irmãos, hoje ainda, mais uma vez, comando-vos à fundação dum Reino, o Reino de Deus na Terra! Envio-vos a descobrir novos mundos, os mundos subtis das realidades superiores e do Espírito! Incito-vos a unir os povos, as raças, as civilizações, as culturas, não já do ponto de vista físico mas sim na Luz única da Verdade Eterna, da Sabedoria de Deus! Conjuro-vos a preparar os caminhos que Cristo percorrerá na Terra!

Falei-vos do Passado, do Presente e do Futuro. Neste ressalta a grandiosa, a avassaladora, a sublime Boa-Nova de que Cristo em breve virá à Terra!
Eis aqui, irmãos, algo porque vale a pena viver e lutar. Perante isto, tudo o resto, as coisas corriqueiras mil vezes já ditas e feitas tornam-se ainda mais pequenas e insignificantes. Er¬guei a vossa Espada de Luz, elevai os vossos corações e lutai, lutai, lutai para que o Plano de Deus se cumpra!

No Coração de cada português vive essa ânsia que se chama Saudade. Nós vos demos as primícias da Nova Era. Possam esses primeiros frutos despertar em vós a saudade do Futuro próximo e fazer-vos deitar mãos à obra, para que a colheita seja abundante!
Que a Paz esteja convosco, para que haja guerra contra as trevas!
Que o Amor de Cristo una todos os que querem servir!
Que a Luz do Senhor Que vem ilumine toda a Pátria Portuguesa!
Vinde, Senhor Cristo!


Henrique

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