LEMÙRIA

 

 

O Elo Perdido

 

Lemúria

 

A Lemúria estendia-se de Madagascar a Ceilão e Sumatra. Incluía algumas partes do que é hoje a África. Porém o gigantesco continente, que ia do Oceano Índico à Austrália, desapareceu por completo sob as águas do Pacífico, deixando ver, aqui e ali, somente alguns topos de seus montes mais elevados.

Amplia a Austrália dos períodos terciários à Nova Guiné e às ilhas Salomão, talvez a Fidji, e de seus tipos marsupiais inferem uma conexão com o continente do Norte durante a era secundária.

Uma das lendas mais antigas da Índia, conservada nos templos por tradição oral e escrita, reza que há várias centenas de mil anos, havia no Oceano Pacífico um imenso continente, que foi destruído por convulsões geológicas e cujos fragmentos podem ver-se em Madagascar, Ceilão, Sumatra, Java, Bornéu e ilhas principais da Polinésia. As altas mesetas do Industão, não estariam representadas senão pelas grandes ilhas contíguas ao continente central... Segundo os Brahmanes, essa região havia alcançado um alto grau de civilização e a península do Industão, acrescida pelo deslocamento das águas na ocasião do grande cataclisma, não fez mais que continuar a cadeia das primitivas tradições originadas no mesmo continente. Essas tradições dão o nome de Rutas aos povos que habitavam o imenso continente equinocial; e de sua linguagem é que derivou o sânscrito...

Durante os primeiros dias da Lemúria, erguia-se como um pico gigantesco surgido do fundo do mar, e a área compreendia entre o Altas e Madagascar estava coberta pelas águas até o primeiro período da Atlântida, após o desaparecimento da Lemúria, quando a África emergiu do Oceano e o Altas foi submerso pela metade.

Os pormenores quanto à submersão do Continente habitado pela segunda raça raiz (ver Saint germain - Fraternidade Branca) são algo escassos. Menciona-se a história do Terceiro Continente, ou Lemúria, mas no tocante aos outros há simples alusões. Diz-se que a Lemúria pereceu 700.000 anos antes do começo da chamada era Terciária (período Eoceno).

O cataclisma que destruiu o enorme continente, do qual é a Austrália o principal remanescente, foi ocasionado por uma série de convulsões subterrâneas e pela violenta ruptura de solo no fundo dos oceanos.

Talvez seja esta a razão por que a ilha de Páscoa, com suas maravilhosas estátuas gigantescas testemunho eloqüente da existência de um continente que submergiu, com sua humanidade civilizada, quase não é mencionada nas enciclopédias modernas. Evita-se cuidadosamente fazer-lhe referência, a não ser em algumas narrativas.

Entre a evolução fisiológica final e a construção da primeira cidade lemuriana transcorreram muitas centenas de mil anos. Sem embargo, já estavam os Lemurianos, em sua sexta sub-raça, construindo com pedras e lava suas primeiras cidades rochosas. Uma dessas grandes cidades de estrutura primitiva foi toda construída de lava, a umas trinta milhas (...) do sítio e que agora a ilha de Páscoa estende sua estreita faixa de solo estéril; cidade que uma série de erupções vulcânicas destruiu por completo. Os restos mais antigos das construções ciclópicas foram obras das últimas sub raças lemurianas.

Naqueles dias, frações consideráveis do futuro continente da Atlântida ainda faziam parte integrante do leito do Oceano. A Lemúria, nome que convencionamos dar ao Continente da Terceira Raça, era então uma terra gigantesca. Ocupava toda a área compreendida desde a base dos Himalaia, que a separavam do mar interior, cujas ondas rolavam sobre o que hoje é o Tibet, a Mongólia e o grande deserto de Shamo (Gobi), até Chittagong, prolongando - se a Oeste na direção de Hardward, e a Este até Assam (Annam). Daí se estendia para o Sul, através da Índia Meridional, Ceilão e Sumatra; e abarcando, no rumo do Sul, Madagascar à direita, Austrália e Tasmânia à esquerda, avançava até alguns graus do círculo Antártico. A partir da Austrália, que era então uma região interior do continente principal estendia - se ao longo do Oceano Pacífico, além de Rapa Nuí (Ilha de Páscoa). Esta informação parece estar corroborada pela Ciência, ainda que parcialmente. Quando fala sobre a direção (e movimento) dos continentes e demonstra que as massas infra - árticas acompanham geralmente o meridiano, está a ciência referindo-se a vários continentes antigos, embora indiretamente e como conseqüência devia existir uma proximidade muito grande entre a Índia e a Austrália, e em época tão remota que era seguramente pré-terciária, a Lemúria pereceu, e o que restou dela,  resurgiu mais forte do que nunca, conhecida como  Atlântida.

http://www.eusouluz.iet.pro.br/eloperdido.htm

««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««

O Disco Dourado da Lemúria

2009-05-08 17:36

A antiga civilização da Lemúria possuía um objeto poderoso e sagrado que, muitos anos após o desaparecimento do continente, veio parar na América do Sul.

Ubiratan Schulz

    Quando foi publicada a Sexto Sentido 27, muito me perguntaram sobre os sobreviventes de Mu, os seres altamente espiritualizados que, prevendo o afundamento do continente conhecido como Lemúria – porção final da grande massa de terra que chamamos Mu –, logo se apressaram em se estabelecer em outros locais mais seguros. Afinal, após os cataclismos, o que teria acontecido com eles, que caminho seguiram e onde estão hoje?
Como já sabiam o que iria acontecer, os sábios de Mu trabalharam sem o conhecimento da maioria das pessoas e iniciaram a coleta de preciosos registros e documentos em todas as bibliotecas. Posteriormente, seres escolhidos se dirigiram a diferentes partes do mundo para colocar essas obras a salvo e fundar escolas que preservassem o conhecimento científico e cultural. A princípio, essas escolas deveriam permanecer em segredo para os habitantes de todo o mundo, bem como suas reuniões e ensinamentos.
    Nossa história começa quando um poderoso e sagrado objeto, o Disco do Sol, até então mantido no Sagrado Templo da Divina Luz, na Lemúria, é colocado a bordo de uma das aeronaves da época, em forma de agulha de prata (aeronave de carga e não de passageiros), e é levado para uma montanha da América do Norte conhecida até hoje como Monte Shasta. O Disco de Ouro ficava suspenso por cordas de ouro puro em uma das paredes no maior dos templos da Divina Luz, na metrópole de Mu. Aos seus pés existia um altar, que era um pilar esculpido em rocha sólida e onde ardia uma eterna e branca luz, a divina e ilimitada Luz da Criação. Essa chama se apagou quando o Disco foi removido.
    O Disco era muito mais do que um objeto de adoração pura e simples, ou uma representação simbólica do sol. Era também um instrumento científico, e o segredo de seus poderes era oriundo de um passado ainda mais remoto, do tempo da raça antiga. De certo modo, pode ser considerado como um objeto de adoração, pois era usado no templo durante os rituais como foco ou ponto de concentração para aqueles que desejavam meditar. Servindo como uma representação do Grande Sol Central (Sol Cósmico que simboliza o Criador), como instrumento científico era utilizado em conexão com um complexo sistema de espelhos de ouro puro, refletores e lentes, a fim de tratar os corpos dos que haviam estado no interior do templo. Na realidade, era daí que vinha o nome de Templo da Divina Luz.
    Além de todas essas funções, o Disco era o ponto focal para a concentração de uma qualidade dimensional e, ao ser tocado por um dos sacerdotes, emitia uma determinada vibração que poderia até mesmo provocar terremotos e maremotos e, se fosse prolongada, produziria modificações na própria rotação do planeta. Quando uma pessoa sintonizasse uma determinada freqüência, a vibração do Disco poderia transportá-la para onde quer que ela desejasse, comandada apenas pela imagem mental do interessado. Portanto era também um equipamento para transporte, feito de ouro translúcido similar ao metal, que permitia que se visse por dentro – qualidade que é comum na descrição dos discos voadores.
Quem já assistiu ao filme e ao seriado Stargate (1994) sabe do que estou falando. Quando os protagonistas encontraram um grande disco perto da pirâmide de Gizé, nem imaginavam o que os esperava. Seria apenas um filme, ou os escritores teriam copiado a vida real? No filme, quando o disco é conectado, o seu interior torna-se translúcido, como se fosse água. Assistam e dêem a sua opinião.

Sinais em Gobi

    Um livro sagrado chinês chamado Shan-hai Ching nos relata, em um dos mais antigos tratados de geografia, O Clássico das Montanhas Orientais, detalhes sobre os altos picos que são repositórios de energia na Terra, local em que um disco sagrado é guardado desde tempos mitológicos por seres fantásticos. Aí aparece pela primeira vez a figura da venerada deusa Kuan Yin, ou Kuan Shih Yin, a guardiã do Disco nos primeiros tempos, a deusa da compaixão e do amor, cujo nome significa ‘aquela que dá ouvidos aos prantos do mundo’, filha de Avalokiteshvara (nome em sânscrito). A história diz que ela mora em uma alta montanha com o cume branco, de nome P’u T’o Shan, ou P’u-t’o-lo-k’a (do sânscrito “Potala”, cujo significado nada mais é que ‘o Paraíso de Kuan Yin’).
    Em várias representações, a imagem dessa deusa é encimada por dois discos: os discos do Sol e da Lua. Ou então leva em seu peito um disco brilhante preso em uma corrente. Às vezes, leva em suas mãos um vaso de “orvalho doce” e uma jóia chamada “jóia da realização”, que nada mais é do que um Kamandalu onde repousa o néctar divino, o amrita, a bebida da imortalidade, a Água da Vida; e a jóia é a sagrada pedra Chintamini (leia Sexto Sentido 18, Santo Graal – O Misterioso Cálice de Cristo).
    Um dado importante é a história de uma raça branca e européia que habitou o sul do deserto de Gobi, cuja capital se chamava Karakota. Essa cidade foi explorada por um arqueólogo russo, o professor Kosloff, que encontrou uma tumba, debaixo de quinze metros de rochas, pedregulhos e areia, na qual se encontraram lindos objetos. Sua descoberta foi publicada na revista American Weekly, e numerosas fotos revelam-nos uma pintura em seda com uma mulher parecendo uma deusa ou rainha, trazendo na cabeça o Disco do Sol de Mu. Esse império teve seu apogeu por volta de 14 mil anos atrás, alcançando um alto nível de civilização. E, se temos algo a pensar, é: de onde eles vieram? Antigas fontes tibetanas, chinesas e indianas apontam para Mu.
    Essa cidade, habitada pelos uigurs caucasianos, foi tomada pelos mongóis de Gengis Khan (Gengis Kha Khan), o Imperador de Todos os Homens, como era chamado, ou simplesmente Temugin (‘o aço mais fino’). Depois, foi governada por Kublai Khan até os chineses marcharem, tomarem a cidade e arrasarem-na até a última pedra. Portanto, boa parte da história foi perdida.

Novo Mundo
    Voltando ao Novo Mundo, em 1967, Manfred Metcalf encontrou um retângulo de arenito com pouco mais de vinte centímetros quadrados e, ao limpar a pedra, deparou-se com algo parecido a um pictograma, ou seja, uma seqüência de triângulos e círculos, além de linhas curvas e retas. Levou a pedra à cidade vizinha de Columbus, Geórgia, e mostrou-a a Joseph Mahan, historiador e arqueólogo do Museu de Artes e Ofícios.
Mahan, especialista em etnologia dos índios americanos, ligou a história à dos índios yuchi, que asseguravam ter sua origem em uma tribo bastante antiga pertencente a uma grande civilização espalhada por todo o mundo. Esses índios diziam: “Viemos como o sol chegou e fomos como o sol se foi”. Hoje sabemos que mais tarde eles migraram para o sul, como contaremos a seguir. Será que eles se referem ao Disco, sua chegada ao Monte Shasta e, depois, sua mudança para outro local, quando acompanharam o Disco?
    Parte do famoso Livro de Mórmon é um relato tirado das placas de Nefi e foi escrito, ou melhor, traduzido das placas originais pelo profeta Joseph Smith. É um resumo dos anais do povo de Nefi e dos lamanitas, e cita três classes de placas de ouro encontradas em 1827, perto da vila de Manchester, condado de Ontário, no estado de Nova York, guardadas em uma caixa de pedra. Então, temos uma prova de que antigos textos foram guardados num passado remoto, bem como objetos e relíquias (frontispício do Livro de Mórmon).
    Quando antigos exploradores começaram a chegar perto das Montanhas Rochosas, os guardiões do Disco de Ouro removeram-no para outra cadeia de montanhas na costa oriental da América do Sul, na antiga cidade de Tiahuanaco, na Bolívia – na época, um porto magnífico, de consideráveis proporções e de grande importância. Durante as mudanças geológicas que se seguiram, a cidade teve seu nível elevado até ver formado o lago Titicaca, hoje o mais alto lago navegável do mundo, a cerca de quatro mil metros acima do nível do mar. Às margens desse lago, na margem norte (peruana), foi construído um mosteiro, conhecido como Mosteiro da Irmandade dos Sete Raios, Vale da Lua Azul, ou Irmandade dos Iluminados.

O Disco Escondido
    Esse templo subterrâneo foi utilizado pelos Estudantes da Vida, mestres, santos e sábios de todas as escolas, a fim de que pudessem ser transportados, para ir e vir, para se assentarem no Conselho dos Anciões ou para participarem de uma cerimônia qualquer. Quando os incas chegaram ao Peru, uma vez que nada tinham com os índios quíchuas, relatavam que também seus antepassados tinham vindo do oeste, além do grande oceano. Seus sacerdotes construíram o seu Templo do Sol exatamente acima de uma grande estrutura bem mais antiga. De antigos registros, sabiam da existência do Disco do Sol, de sua remoção para a nova terra e da construção do santuário.
Após sua chegada, os incas procuraram pelo Disco por um longo tempo, mas sem sucesso. O local onde ele estava guardado somente lhes foi revelado quando atingiram o ponto exato na “vereda espiritual” que lhes permitia utilizar o Disco em benefício de todo o povo, tal como fora usado em Mu. Foi então transferido para o Templo do Sol, em Cusco. Lá, o Disco foi colocado num local especial, suspenso por cordas de ouro, tal como na antiga Lemúria, e até hoje os orifícios por onde essas cordas passavam podem ser vistos no Convento de São Domingos, em Cusco, construído sobre as ruínas megalíticas do Templo do Sol.
    Havia também templos menores com altares dedicados à lua, aos planetas e aos sete raios. A Irmandade dos Sete Raios tornou-se líder, como uma força espiritual na vida desse povo, utilizando os antigos registros deixados pelos mestres. O Disco permaneceu com os incas até que o conquistador Dom Francisco Pizarro desembarcou no Peru. Sabendo bem o que iria acontecer e sem pensar duas vezes, removeram o disco de Cusco e levaram-no para um local secreto. Conta uma lenda que um padre jesuíta chegou a ver o Disco, levando imediatamente a notícia aos conquistadores. Todavia, quando lá chegaram, só encontraram o prédio vazio.
    Tempos depois inúmeras expedições foram realizadas pelos espanhóis, sem nada encontrar. Primeiro, os incas transferiram-no para um local que, hoje, sabemos que ficava no alto dos Andes, acima de um lago transparente que refletia tanto a luz do sol como o reflexo do Disco, que estava em um prédio um pouco acima. Será que é daí que vem a lenda do lago dourado, o El Dorado? Ao avanço dos conquistadores, transferiram de novo para onde está guardado até hoje, bem no interior da floresta amazônica, em um santuário abaixo de uma grande edificação também muito antiga e coberta pela exuberante vegetação.

Novas Revelações
    Já lhes falei da herança deixada aos homens nas espessas matas da Amazônia, uma floresta sagrada, herança que fica além da mais louca imaginação. Nas antigas câmaras subterrâneas será encontrado um conhecimento científico para ser usado no futuro; segredos de um passado remoto mudarão a história e a ordem das coisas. Os alunos que lá se encontravam foram então transferidos para o Himalaia, que é o contraponto do Peru, locais semelhantes a tal ponto que fotografias tiradas de um lado do mundo são tomadas pelo outro com muita facilidade. Como hoje já sabemos que os conhecimentos estão retornando ao Novo Mundo – não à América do Norte, como estava primeiro destinado, mas à América do Sul –, esperamos que em um futuro próximo o Disco Dourado possa voltar a funcionar como antes.
    Só depende de nós expandirmos nossa consciência, meditarmos muito para transformar o Brasil na terra do futuro. Vários seres chegam de diversos lugares para esta missão, amigos da Grande Fraternidade Branca, e nada poderá deter a avalanche de energia que se despende no momento, propiciando amor e sabedoria a todos nós. Daqui por diante, retiros e santuários, escolas de mistérios e templos da Grande Fraternidade Branca trabalharão em colaboração mais estreita e abrirão suas portas aos que estiveram prontos para escalar a Vereda da Luz.
Estes esconderijos e retiros misteriosos têm sido, na realidade, um mistério para o mundo exterior, e têm operado em segredo para que a humanidade, em sua ignorância e superstição, não os tomasse de assalto e os destruísse. As diversas ordens espalhadas pelo mundo têm trabalhado para que os Estudantes da Vida sejam atraídos para a América do Sul, e o conhecimento, que antes era privilégio dos iniciados, seja aos poucos dado a conhecer ao povo em geral.
    Um dia vou contar como surgiu cada raio, cada escola, como se desenvolveu e foi escolhida a cor de cada raio, e como os alunos faziam tranças da cor do raio em que estavam; como surgiram os 33 rishis, os kumaras, os 24 anciões e como eles cresceram junto com a humanidade sem contudo interferir no desenvolvimento do ser humano, mas nos ajudando com conhecimento adquirido mediante proteção dos Irmãos Maiores, ou, como também são chamados, Hierarquia Branca do Himalaia, Grande Irmandade Branca, GOM (Governo Oculto do Mundo), Fraternidade Branca Universal, Irmandade dos Sete Raios, Ordem do Manto Dourado, Loja Branca, Loja Oculta, Maçonaria Secreta. Em suma, toda a Ciência Mística Experimental ou Suddha Dharma Mandalam.

http://www.revistasextosentido.net/news/o-disco-dourado-da-lemuria/

«««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««

As construções vistas nas fotos abaixo encontram-se na costa da Ilha de Okinawa. São gigantescas, não são fruto da erosão do mar, nem obra do acaso. São restos de uma cidade e uma pirâmide dos tempos da Lemúria. Cada bloco tem mais de 8 metros de altura e pesa centenas de toneladas, maiores que os blocos da pirâmide de Queóps, no Egito.

Segundo afirmações do VM Samael Aun Weor, em toda aquela região do Oceano Pacífico existiu um continente gigantesco, muitíssimo anterior à Atlântida, chamado MU, ou Lemúria. Essa civilização lemuriana existiu há cerca de 60 milhões de anos. A altura média dos lemurianos era de 10 metros. Portanto, até seus templos eram descomunais. Outro local que fazia parte da Lemúria é a Ilha de Páscoa, onde vemos os famosos Muais, ou Moais (que significa: Os Seres de Mu).

 

 

 

 

www.apolo11.com/terremotos_globais.php?posic=...

 «««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««

 

Lemuria - A sua origem !
No início, há milhares de anos atrás, este planeta foi criado com sete grandes continentes. Quase desde o princípio, muitas colônias de civilizações extraterrestres vieram viver para cá. Alguns permaneceram por períodos curtos, enquanto outros ficaram durante mais tempo. Os pormenores referentes a esta era passada da História da Terra estão registrados na biblioteca Porthologos, na Terra Interna1, e também na nossa
biblioteca Lemuriana de Telos. Muito poucos, se é que há alguns, dos verdadeiros fatos da longa História deste planeta permanecem à “superfície” nos dias de hoje. Para a maioria, essas civilizações não eram tão físicas quanto vocês se reconhecem a vós próprios hoje e os registros não eram conservados da forma como o são atualmente. De igual modo, quase todos os registros que conseguiram sobreviver aos cataclismos da “superfície” foram definitivamente destruídos de uma maneira ou de outra.
Terra Interna — De acordo com muitas culturas e tradições ancestrais, tanto das tribos nativas do planeta como das religiões de maior expressão, existe uma rede de cidades habitadas, no interior do planeta, que conservam, entre muitos outros factores de igual e maior importância, informações relevantes sobre a História das civilizações, da evolução e da ancestralidade do planeta, confirmando as comunicações lemuriana. (N. da T.)
Acerca de 4 500 000 begin_of_the_skype_highlighting              4 500 000      end_of_the_skype_highlighting anos a.C. 1, o Arcanjo Miguel, com a sua equipa de anjos da Chama Azul e muitos seres do Reino de Luz, com a bênção do Pai-Mãe-Deus, escoltaram para este planeta as primeiras Almas que se tornariam a semente da raça lemuriana. Isto teve lugar no Royal Teton Retreat, onde se situa hoje o conhecido Grand Teton National Park, perto de Jackson, Wyoming. As Almas novas encarnadas neste planeta vieram originalmente da Terra de MU, no Universo de Dahl. Nessa altura, a Terra expressava em todo o lado uma perfeição, uma abundância e uma beleza difíceis de imaginar hoje em dia. Era, de fato, o mais magnificente paraíso deste universo e de toda a Criação e esta perfeição foi mantida durante alguns milhões de anos, até ao início da queda da consciência, que ocorreu durante a quarta Idade de Ouro. Finalmente, outras raças de Sírius, Alfa Centauro e Plêiades, e mais alguns planetas, vieram e juntaram-se a estas Almas-“semente” para também elas evoluírem. À medida que estas raças se misturavam, formavam, em conjunto, a Civilização Lemuriana. Poder-se-ia dizer que, no mínimo, era uma mistura espantosa! Lemúria, a Mãe-Pátria, tornou-se o berço de uma civilização iluminada neste planeta, apoiando também o nascimento de muitas outras civilizações.
A Era da Atlântida nasceu mais tarde. De fato, no início, estas Almas maravilhosas, que vieram de UM para a “grande aventura”, tiveram de ajustar-se e aclimatar-se a muitas experiências novas. Com o apoio e orientação dos anjos, eram instruídas no interior do Royal Teton Retreat sobre o modo de viver aqui e,
gradualmente, aventuraram-se mais e mais longe, começando a formar pequenas comunidades.
À medida que se ajustaram e ganharam confiança, aventuraram-se cada vez mais longe do Retiro e viriam, mais a colonizar todo o continente lemuriano, que era vasto e se estendia adentro pelo que vocês conhecem hoje como o Oceano Pacífico
e além dele. Antes da queda, os Lemurianos não estavam completamente em
expressão física tal como vocês o entendem atualmente. Nesse tempo, a Terra existia numa expressão de 5.ª dimensão e eles viviam principalmente nos seus corpos vibracionais de Luz de 5.ª dimensão, com a capacidade de diminuírem a sua vibração para experimentarem, nos seus corpos, níveis vibracionais mais densos, voltando para os corpos de Luz quando quisessem.
Obviamente que estes fatos registraram-se há muito tempo atrás, antes da chamada “queda”, que trouxe a diminuição gradual da vibração da consciência desta maravilhosa raça e também de todos os outros seres vivos deste planeta. O nosso povo, como muitas outras civilizações, caiu definitivamente para o nível da 4.ª dimensão e, mais tarde, por completo para o da 3.ª dimensão. Esta queda da consciência aconteceu num período de alguns milhares de anos.
Abrindo o Coração da Lemúria
Um pouco da História do final trágico da Lemúria
Esta informação foi retirada dos ensinamentos de Sharula Dux de Telos, que vive agora na “superfície”, no Novo México, bem como de algumas transmissões de vários Mestres Ascensos, durante a Dispensação da Ponte para a Liberdade dos anos 50 e outra informação canalizada por Adama para esta apresentação. A Era Lemuriana estendeu-se de aproximadamente 4 500 000 begin_of_the_skype_highlighting              4 500 000      end_of_the_skype_highlighting a.C. até cerca 12 000 anos atrás. Até ao afundamento dos continentes da Lemúria, e depois da Atlântida, existiam sete continentes maiores
neste planeta. O território pertencente ao gigantesco continente da Lemúria incluía as terras atualmente sob o Oceano Pacífico, bem como o Havaí, as Ilhas de Páscoa, Fidji, a Austrália e a Nova Zelândia. O continente incluía também terras no Oceano Índico e Madagáscar. A costa este da Lemúria prolongava-se até à Califórnia e parte da Colúmbia Britânica no Canadá. Como resultado de guerras, assistiu-se a uma grande devastação na Lemúria e Atlântida. Há 25 000 anos atrás, a Atlântida e a Lemúria,
duas das mais desenvolvidas civilizações daquele tempo, batiam-se uma contra a outra por causa das “ideologias”. Tinham duas idéias diferentes acerca de qual seria a direção indicada para a continuidade de outras civilizações neste planeta. Os Lemurianos acreditavam que as outras civilizações menos evoluídas deveriam ser deixadas sozinhas para continuar a sua própria evolução, ao seu próprio ritmo, de acordo com os seus próprios entendimentos e caminhos. Por sua vez, os Atlantes pensavam que as culturas menos evoluídas deveriam ser controladas pelas duas civilizações mais evoluídas. Esta discórdia causou uma série de guerras termonucleares entre a Atlântida e a Lemúria.
Quando as guerras acabaram e a poeira assentou não sobravam vencedores. Durante estes anos devastadores, as pessoas que eram altamente civilizadas decaíram para níveis de comportamento realmente baixos, até se aperceberem definitivamente da futilidade de tal ação. Finalmente, a Atlântida e a Lemúria tornaram-se vítimas da sua própria agressão e as terras-mãe de cada continente enfureceram-se por aquelas guerras. As pessoas foram então informadas, através dos sacerdotes de que, em menos de 15 000 anos, os seus continentes seriam destruídos. Revelações da Nova Lemúria

Mas, naqueles tempos, e porque as pessoas viviam habitualmente 20 000 a 30 000 anos, compreenderam que muitos que tinham causado a devastação viveriam as experiências da destruição. Na época da Lemúria, a Califórnia fazia parte do território lemuriano. Ora, quando os Lemurianos se aperceberam de que a sua terra estava destinada a perecer, fizeram uma petição a Shambala a Pequena, então a cabeça da rede de Agartha, para que fosse permitido construir uma cidade debaixo do Monte Shasta, de forma a preservar a sua cultura e os seus registros. Shambala a Pequena é habitada pela civilização Hiperbórea , que deixou a superfície do planeta há bem mais de 40 000 anos. Os Hiperbóreos estavam, naquele tempo, como responsáveis pela tomada de

Civilização Hiperbórea — De acordo com Helena P. Blavatsky, na sua obra A Doutrina Secreta, os Hiperbóreos pertencem à Segunda Raça Raiz, criada para este planeta, andrógina, ainda etérea, vivendo “(...) num país que se estendia para além de Bóreas, o Deus de coração gelado (...), que gostava de dormir pesadamente sobre a cordilheira dos Montes Rifeus (...). Era um continente real (...), que não conhecia o Inverno naqueles tempos primitivos (...)”.
(N. da T.)

Há 25 000 anos atrás, a Atlântida e a Lemúria,duas das mais desenvolvidas civilizações daquele tempo, batiam-se uma contra a outra por causa das “ideologias”.Esta discórdia causou uma série de guerras termonucleares entre a Atlântida e a Lemúria.O Novo Dia, o Novo Mundo, está mesmo a nascer. Aprendemos as nossas lições de Amor e a Nova Lemúria, o paraíso reencontrado, está quase a manifestar-se de novo. Estamos aqui para co-criar em conjunto uma muito importante limpeza e cura para o nosso planeta e para todos vós também. Vamos chamar a isto a primeira limpeza dos antigos registros lemurianos dolorosos, ainda remanescentes nos corações e Almas da maioria das pessoas. O tempo da nossa separação está quase a acabar e estamos agora a religar coração a coração com o maior número de vós,diariamente.

lemuria5dimensao.blogspot.com/2009_05_01_arch...