ATLÂNTIDA

A Submersão da "Grande Ilha"


"Faltando cinco anos para a submersão da Atlântida, os homens iniciaram pesquisas para a mutação genética e a clonagem de seres, visando utilizá-los como meros andróides e enviá-los a outros continentes com o objetivo de escravizar os povos primitivos do planeta. Nesse período, foi rompido o bloqueio da energia "vril" que passou a ser utilizada de forma irresponsável pelas facções em guerra, causando graves danos à natureza e à população civil.


Era possível ouvir grandes explosões e sentir tremores de terra em decorrência das guerras entre as regiões. As duas raças que viviam na Atlântida, e que sempre se respeitaram e se amaram, tornaram-se inimigas por causa da discriminação racial que ainda impera até os nossos dias, fruto do baixo nível espiritual da humanidade terrena.

Estávamos velhos e cansados. Mestre Násser caminhava com dificuldade. A vida na selva havia desgastado nossos organismos, já com avançada idade. Na época da grande catástrofe, estávamos com aproximadamente cento e vinte anos. Muitos dos antigos atlantes que abraçaram o projeto já tinham desencarnado em conseqüência do clima hostil da vida selvagem. Graças aos jovens eleitos que lutavam pelo alimento do dia-a-dia e construíam os navios foi possível obter êxito no Grande Projeto.

Os espíritos orientadores do planeta nos informaram que o momento de embarcar para novas terras ocorreria quando um astro vermelho surgisse no céu. Três meses antes da catástrofe enxergamos o ponto escarlate na abóbada celeste.

Apressamos os jovens a recolherem os mantimentos que deveriam levar na viagem. Logo, os doze grandes barcos estavam lotados com cinqüenta passageiros cada. Os jovens, demonstrando todo seu afeto por nós, insistiram para que partíssemos com eles.

Násser respondeu:

— Meus filhos, aqui termina a nossa tarefa e inicia-se a vossa! Estamos velhos e devemos seguir para a Pátria Maior. Mantende o coração em paz, porque estaremos sempre ligados a vós, trabalhando para o bom êxito dessa missão.

Os jovens abraçaram Criste, emocionados. Eles a chamavam de "A Grande Mãe", e ela adorava! Com seus cabelos brancos como neve, a luz de seu amorável espírito se irradiava sobre todos os meninos e meninas.

Foi difícil convencê-los a nos deixar sós na selva. Estávamos velhos, mas não morreríamos antes de ver o grande fim da Atlântida. Aos poucos, os navios foram sumindo, após as ondas do mar, em direção ao horizonte. De longe, abraçados, víamos os acenos e as irradiações de amor que os nossos meninos nos dirigiam em um misto de cores belíssimas.

Criste, com os olhos úmidos de emoção, disse-nos:

— Cumprimos bem nossa tarefa! Escolhemos bem os meninos; eles serão focos de luz no novo mundo e trarão um grande impulso para as novas civilizações que se formarão na Terra.

Eu passei a mão pelos cabelos de Criste e respondi:

— Sim, cumprimos nossa tarefa! Basta agora aguardar a Vontade Divina e seguir o nosso destino rumo ao novo planeta, onde já vivem nossos irmãos.

Atônis, então, disse-nos, com um brilho nos olhos:

— Não, a minha missão ainda não terminou! Eu ficarei na Terra e ajudarei os capelinos a evoluir. Pedirei ao "Grande Espírito" para seguir trabalhando neste planeta por amor aos nossos irmãos que iniciaram aqui na Atlântida o seu ciclo de encarnações na Terra.

Todos nos olhamos em silêncio. Atônis mantinha o semblante sereno e iluminado por uma energia dourada, tão bela quanto o Sol. Ele estava com a razão! Estávamos muito engajados na evolução dos capelinos para abandonar a Terra. O mal que eles praticavam não nos causava revolta, mas sim piedade. Desejávamos libertá-los do mal, que é exclusivamente filho da ignorância espiritual.

E foi assim que ficamos ao lado dos trabalhadores do Cristo na Terra. Trabalhamos por longos séculos, tanto no plano espiritual como no material, até que reencarnamos juntos na décima oitava dinastia egípcia, a fim de preparar o povo da terra de Kemi para a vinda do Messias, o "Grande Espírito".









Eu, Ártemis, reencarnei como Ramósis, o sumo sacerdote do Templo de Osíris. Násser veio ao mundo como o sumo sacerdote de Heliópolis, Meri-Rá. Criste reencarnou como a rainha Nerfetite e Atônis como Akhenaton, o faraó do Deus Único.



Após a partida dos jovens, regressamos à capital Posseidon, no centro do continente. Utilizando a energia "vril", nos deslocamos com facilidade. Aguardamos os três meses que faltavam para o fim da Atlântida assistindo toda a sorte de desregramentos por parte da população. Com certeza a capital era a cidade mais influenciada pelas vibrações inferiores.

Nós já tínhamos sido esquecidos e éramos tratados como mendigos insignificantes. Enquanto isso, o astro rubro crescia no firmamento. O povo se maravilhava com a beleza da nova estrela no céu. Os cientistas, típicos do perfil capelino, diziam-se senhores da órbita do cometa e o identificavam como inofensivo ao planeta; mas, na verdade, eles apenas especulavam com base em sua visão limitada das coisas, assim como nos dias atuais.

Um mês antes do apocalipse, uma das raças atlantes venceu a guerra e escravizou a raça perdedora. Fugimos, então, para o pico de uma montanha nos arredores de Posseidon e lá nos abrigamos enquanto o cometa se aproximava rapidamente em direção à Terra.

O calor emanado do astro rubro atiçou as vibrações inferiores do povo, que paralisou as atividades produtivas e iniciou uma comemoração pela vitória na guerra que durou por quatro semanas seguintes. Os derrotados eram utilizados para servir a todos os caprichos dos vencedores. A bebida e as drogas foram consumidas em grande escala nas últimas semanas da Atlântida.

Cinco dias antes do impacto, algumas pessoas perceberam que o cometa iria colidir com a Terra. Houve uma histeria generalizada e o povo começou a fugir da grande capital da Atlântida. Mas para onde quer que fossem parecia que o cometa os perseguia. Os cidadãos mais abastados e detentores do poder fugiram para o litoral e ingressaram em grandes barcos tentando fugir da catástrofe.




Finalmente o cometa entrou na atmosfera terrestre, causando um estrondo mais alto que mil trovões. As pessoas gritavam desesperadas sem saber para onde fugir e corriam sem rumo, pisoteando umas nas outras.

Ao contrário do que se imaginava, a grande pedra do céu caiu a milhares de quilômetros da capital. O impacto foi tão forte que dividiu o continente em três partes. A Atlântida desprendeu-se do que hoje conhecemos por ilhas Canárias, Açores e Madeira e dividiu-se ao meio no local onde o cometa a atingiu.





Os habitantes da grande metrópole mal tinham respirado aliviados quando começou uma série de terremotos que derrubou os prédios maiores soterrando muitas pessoas. O pânico era total e não havia para onde fugir.




Com o impacto do cometa, o eixo da Terra, antes verticalizado, inclinou-se em relação ao Sol; mudança que causou a impressão de que todas as estrelas do céu estavam caindo sobre a Terra, agravando a situação de desespero do povo que vivia um verdadeiro inferno, intensificado pelo efeito alucinógeno de bebidas e drogas.

Logo começaram os incêndios por todo o continente e uma erupção vulcânica surgiu repentinamente a dois quilômetros da "Grande Pirâmide". Por todas as direções sucederam-se erupções vulcânicas e tremores de terra. A lava invadiu os centros urbanos destruindo o que os terremotos não haviam arruinado.




Sete horas depois, ao amanhecer, quando tudo parecia ter-se acalmado, surgiram gigantescas ondas do Oceano Atlântico por todos os lados da capital. A sensação era de que o mar estava invadindo a Atlântida. Mas, na verdade, era a "Grande Ilha" que começava a submergir para o fundo do oceano em decorrência da acomodação das placas tectônicas, que perderam a sua sustentação durante a erupção do magma pelos vulcões.




Em questão de minutos as ondas atingiram toda a Grande Atlântida e o continente se calou. Nós estávamos no pico da montanha abraçados em profunda oração aguardando o nosso destino. Eis que minutos antes do fim, surgiram anjos iluminados do Céu e nos desligaram do corpo físico, dizendo:

— Não existe injustiça na Obra de Deus. Vós não possuís carma, portanto nada devereis sofrer na terra que tanto amastes!

Nossos espíritos levitaram, enquanto nossos corpos caíam ao chão sem vida. Logo, o mar engoliu a terra e pudemos ver os barcos que tentavam fugir na última hora sendo tragados pelo repuxo das ondas que inundaram a Atlântida.





Um redemoinho se formou e todas as embarcações desceram junto com a "Grande Ilha" para o fundo do mar. Agradecemos a Deus por nossos pupilos terem partido há meses; caso contrário, eles não teriam escapado às forças avassaladoras da natureza.

Os espíritos iluminados que nos amparavam, ao perceberem nossos pensamentos, nos conduziram pela imensidão do oceano até alcançarmos os barcos de nossos pupilos, que se aventuravam por um rumo desconhecido.

Eles estavam impressionados com as explosões e a luz incandescente que partia da Atlântida, a centenas de quilômetros de distância do local em que se encontravam. O céu tornou-se escuro, coberto pela poeira cinza das erupções. Por longas semanas não se viu a luz do Sol!

O mar ficou rebelde e os barcos começaram a se separar, conduzidos pela força das ondas depois do grande cataclisma. Alguns foram dirigidos por mãos divinas para as Américas, outros foram para a Ásia e outros tantos para o Vale do Nilo.

Naquele dia a Terra entrava em mais um novo ciclo de evolução espiritual. Mais um, de centenas que ela já viveu!"

Hermes

Fonte: Textos extraídos do livro "Akhenaton"
www.luzprata.hpg.ig.com.br
fraternidadebranca-luzdanovaera.blogspot.com/...

A HISTÓRIA DE ATLÂNTIDA

*No momento em que nos aproximamos do dia 9.9.9, quando sabemos, por várias mensagens recebidas, que os cristais atlantes serão reativados, achei interessante conhecermos e compreendermos um pouco mais sobre esta civilização. 
Espero que vocês também se envolvam por este texto, assim como aconteceu comigo ao lê-lo, motivo pelo qual tive vontade de compartilhá-lo com vocês. 
Eu os convido para uma fascinante viagem no tempo...  Claudia 

Atlântida


Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.


Sobre a Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.) pouco se sabe.
Diz-se haver sido colonizada pelos lemurios que haviam fugido do continente onde habitavam, também sujeito a cataclismos imensos, quando então se estabeleceram correntes migratórias fugitivas das destruições que ocorriam na Lemúria, algumas delas dirigiram-se para o Sul Atlântida.

Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.


Atlântida 28.000a.C. a 12.500 a.C.

conexoesdeluz.blogspot.com/2009/09/historia-d...

Esta foi a civilização atlante que foi descrita por Platão.
Mais uma vez tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente, recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada. Eles unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social.
Começaram a trabalhar com as Forças da Natureza, tinham conhecimento das hoje chamadas linhas de Hartman e linhas Ley, que cruzam toda a Terra, algo que posteriormente veio a ser muito utilizado pelos celtas que construíram os menires e outras edificações em pedra.
Vale salientar que eles acabaram por possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores energéticos, e fonte de registro de informações, devido a grande potência que o cristal tem de gravar as coisas.


Os Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, o que os levou a tentar criar “raças puras”, raças que não possuíssem nenhum defeito.
Esse pensamento persistiu até o século XX a ser uma das bases do nazismo.


Os Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga que elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas como grandes condutores e receptores de energia sideral, o que, entre outros efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas, especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de consciência quando então o sentido de espaço-tempo se alterava totalmente.


É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento das faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém do nível atingido pelos habitantes da primeira civilização.


Construíram aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao que é hoje é conhecido como “asa delta”. Isto tem sido confirmado através de gravuras em certos hieróglifos egípcios e maias.


Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas de conformidade com a fase da Lua.
A par disto foram grandes conhecedores da astronomia em geral.


Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre o caráter daquele que não está devidamente preparado para possuí-lo, então a civilização começou a ruir.
Eles começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos gens eles desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças puras.
Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas, de raça eleita ou de raça ariana pura.
Em busca do aperfeiçoamento racial, como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante gens de espécies animais detentoras de determinadas capacidades.
Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram gens deste animal com gens humano; aprimorar o olfato através de gens de lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior, aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na mitologia grega e em outras mitologias e lendas.
Ainda no campo da engenharia genética criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a humanidade.


A moral começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer. Começaram a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da qual esta foi vitoriosa.
Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C. Ela é muito mais velha do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo sacerdote de Sais.
Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso a tecnologia que detinham se fizeram passar por deuses dando origem assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do Olimpio.


Por último os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de forma totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram canalizando uma força cósmica, que denominaram de "Vril", sob as quais não tiveram condições de controla-la, resultando disso a destruição final da Atlântida, que submergiu em uma noite.
Para acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito fácil, mas temos que ver que a tecnologia deles eram muito mais avançadas do que a nossa, e que o poder do cristal é muito maior do que imaginamos, pois se formos vê os cristais estão em tudo com o avanço tecnológico, um computador é formado basicamente de cristais e o laser é feito a parti de cristais.


Mas antes da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente com muitos seguidores, cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e conseqüentemente que os dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para três regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a civilização egípcia; para América Central, onde deram origem a Civilização Maia; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à Civilização Celta.


A corrente que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito cuidado com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a ciência fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior.
Para o exercício desse controle eles criaram as “Escolas de Mistérios”, onde os ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade.



Os atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como conhecimentos elevados de outros ramos científicos, como matemática, geometria, etc.
Pesquisas recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C. e não 4.000a.C. como a egiptologia clássica afirma.
Edgar Cayce afirmou que embaixo da esfinge existe uma sala na qual estão guardados documentos sobre a Atlântida, atualmente já encontraram uma porta que leva para uma sala que fica abaixo da esfinge, mas ainda não entraram nela.
A Ordem Hermética afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.


A corrente que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a corrente que deu origem a civilização egípcia.
Quando os atlantes que migraram para a Península de Yucatã antes do afundamento final do continente, eles encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a deles, o que não é de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para onde já haviam migrado atlantes fugitivos da segunda destruição.


Também os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da Europa, e que deu origem mais tarde aos celtas, tiveram muito cuidado com a transmissão do conhecimento em geral.
Em vez de optarem para o ensino controlado pelas “Escolas de Mistérios” como acontecera no Egito, eles optaram por crescer o mínimo possível tecnologicamente, mas dando ênfase especialmente os conhecimentos sobre as Forças da Natureza, sobre as energias telúricas, sobres os princípios que regem o desenvolvimento da produtividade da terra.
Conheciam bem a ciência dos cristais, e da magia, mas devido ao medo de fazerem mau uso dessas ciências eles somente utilizavam-nos, mas no sentido do desenvolvimento da agricultura, da produtividade dos animais de criação, etc.


Atualmente as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante, como algo que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a atenção das pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio?
Acontece que ao se analisar a história antiga da humanidade vê-se que há uma lacuna, um hiato, que falta uma peça que complete toda essa história. Muitos estudiosos tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos.
Mas eles não explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, África e América e inter-relacionados. Como foram construídos as pirâmides e outros monumentos até hoje é um enigma. Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não dão qualquer explicação plausível.


Os historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em uma noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada que a nossa. Foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e até mesmo um barco fenício.
Atualmente foram encontradas ruínas de uma civilização que também afundou perto da China.


As pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral ruiu, ela começou a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa civilização, e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência mundial, logo se ela rui, vai decair todo o mundo.
Então o mais importante nessa história da Atlântida não é o acreditar que ela existiu e sim aprender a lição para nós não enveredemos pelo mesmo caminho, repetindo o que lá aconteceu.


Extraído do site http://users.hotlink.com.br 

Os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram de forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemurios fizeram na Atlântida. Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e nisso passaram milhares de anos, mas com o avanço cientifico e tecnológico também começaram a ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes.
Os tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano.
Os atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas.
Em 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda civilização atlante. Com isso novamente os atlantes fugiram para as Antilhas, Yucatã, e para a América do Sul.



Estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham e viviam em harmonia com a natureza. Pode-se dizer que 50% de suas vidas era voltada ao espiritual e os outros 50% para o lado prático, vida material. Possuíam grandes poderes mentais o que lhes conferia domínio da mente sobre o corpo. Eles faziam coisas impressionantes com os seus corpos.
Assim viveram por muito tempo até que, em decorrência da proximidade do sul da Atlântida com o Continente Africano, várias tribos agressivas africanas dirigiram-se para a Atlântida forçando os Lemurios estabelecidos na Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o norte do continente atlante.
Com o transcorrer do tempo os genes dos dois grupos foram se misturando.


Em 52.000 a.C. os Atlantes começaram a sofrer com ataques de animais ferozes, o que os fizeram aumentar seus conhecimentos em armas, motivando um avanço tecnológico na Atlântida.
Novos métodos de agricultura foram implementados, a educação expandiu, e conseqüentemente bens materiais começaram a assumir um grande valor na vida das pessoas, que começaram a ficar cada vez mais materialistas e conseqüentemente os valores psíquicos e espirituais foram decaindo.
Uma das conseqüências foi que a maioria dos atlantes foi perdendo a capacidade de clarividência e suas habilidades intuitivas por falta de treinamento e uso, a ponto de começarem a desacreditar na mencionadas habilidades.


Edgar Cayce afirma que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa época, um deles chamados de "Os Filhos de Belial".
Estes trabalhavam pelo prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais. Um outro grupo chamado de "As Crianças da Lei Um", era constituído por pessoas que invocavam o amor e praticavam a reza e a meditação juntas, esperando promover o conhecimento divino. Eles se chamavam "As Crianças da Lei Um" porque acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor, que Tudo é Um. Logo após essa divisão da civilização atlante, foi que ocorreu a primeira destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões entraram em erupção.

Então uma parte do povo foi para a África onde o clima era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte de alimentação.
Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram caçadores. A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica.
Biologicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul começaram a se degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com isso iriam obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi uma progressiva perda das habilidades psíquicas.
Assim viveram os descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm, remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-lhes novas técnicas de mineração e agricultura.


As duas partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela que permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição os remanescentes praticamente passaram a viver como animais vivendo nas montanhas durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.




A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto que a história que divulgam datam-na de apenas de 4.000 a.C.


Uma outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida.


A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por pelos sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís.


Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groelândia até o Norte do Brasil. Sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o Continente Australiano.
Naquele continente Atlante havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo .
A terceira destruição não foi determinada por causas naturais.
Na primeira destruição, em torno de 50.000a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do continente que ficava próximo a Groelândia, em decorrência da ação dos vulcões e terremotos.
A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte.
E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores descrita por Platão.


Para se estudar bem a Atlântida deve-se considerar que esse nome diz respeito a três civilizações distintas, pois em cada uma das destruições os que restaram tiveram que recomeçar tudo do início.